segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula - Números Racionais

Narrativa:História do número fracionário
No Egito antigo (por volta de 3000 a.C.), a base da economia era a agricultura e a cobrança de impostos.
Às margens do rio Nilo, as terras férteis eram divididas entre os agricultores. Cada agricultor pagava os impostos de acordo com a quantidade de terra que posuía.
Para medir essas terras, eles usavam uma corda, dividida em partes iguais com nós. Cada uma dessas partes era considerada uma unidade de medida.
Eles esticavam a corda em volta do terreno, verificando quantas vezes essa unidade de medida estava contida nos lados dos terrenos. Muitas vezes, essa unidade de medida não cabia num número inteiro de vezes no lado do terreno.
A partir da necessidade de representar as medidas desses terrenos, os egípcios definiram um novo número: o número fracionário.


Malba Tahan
Júlio Cesar de Melo e Souza nasceu no dia 6 de maio de 1895 no Rio de Janeiro e morreu no dia 18 de junho de 1974 no Recife. Usava o pseudônimo de Malba Tahan para escrever suas obras que abordavam a matemática de forma lúdica e recreativa, foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil.

Para saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%


Objetivos:  despertar no educando a competência na identificação de problemas através da observação, resolução, compreensão e interpretação em situações de qualquer natureza.
Justificativas: Desenvolver a competência de compreender as diversas representações dos números racionais, pois as mesmas fazem parte do cotidiano do aluno. Aprender a ler e operar com os números racionais ampliando o repertório do conhecimento matemático do aluno. 


Tema: números racionais / porcentagem
Conteúdo: Representação de números racionais: Exatos e Dízimas periódicas; Operações com números racionais – adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação; Frações: equivalentes, relação entre fração e decimais, 


Ano/serie: 8ª série 9º ano
Tempo previsto: 8 aulas


Competências: H01- reconhecer as diferentes representações de um número racional; H02- identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados; H03 - reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de "ordens" como décimos centésimos e milésimos; H10 - efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição subtração, multiplicação, divisão, potenciação - expoentes inteiros e radiciação); H15 - resolver problema com números racionais que envolva as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação); H16 - resolver problemas que envolvam porcentagem.Habilidade: reconhecer números naturais e racionais no contexto diário, resolver situações-problema envolvendo números decimais e frações, incluindo determinação de frações geratrizes da dízima, Utilizar-se dos cálculos de porcentagem para construir e aplicar intervenções solidárias na realidade.
Estratégias: Levantamento prévio dos estudantes com perguntas investigadoras a respeito de onde encontramos as frações e onde podemos utilizá-las. Pesquisas: surgimento dos números racionais, panfletos e jornais. Jogos – Disco de Frações. Situações problemas  e socialização das resoluções.Recursos materiais/tecnologia: Materiais manipuláveis, Caderno do Professor e do aluno - SEE, Livros didáticos e Paradidáticos, Jornais e revistas, Calculadoras, Sala de multimídias para pesquisar e socializar os sites pesquisados a respeito do tema trabalhado.
Forma de recuperação: Contínua e retomar os conteúdos de forma diversificada com atividades desenvolvidas em grupos colaborativos.


Avaliaçãoavaliar diariamente e continua

domingo, 9 de junho de 2013

Depoimento de Rosangela Carlos

Foto do perfil de Rosana Carlos

Boa noite Simara, meu primeiro contato com a leitura, foi através de minha mãe, que mesmo tendo estudado até a quarta série, me alfabetizou. Aos seis anos, iniciei estudos na primeira série, num colégio de madres, com a Madre Fátima, que parecia uma fada, quando não entendia uma lição, esta era repetida até compreender, "decorar". Sempre gostei de ler por curiosidade, vontade de ampliar conhecimentos e compartilhar.

O meu primeiro contato com a leitura e escrita






O meu primeiro contato com a leitura e escrita.

      O meu primeiro contato com a leitura e escrita foi antes de ir para o primeiro ano, quando meu pai me ensinou a escrever  meu nome. Fiquei muito feliz aquele dia, foi inesquecível, faz um tempinho, 1955. Queria escrever outras palavras, mas meu pai disse-me que aprenderia com a professora na escola.
     A minha primeira professora chamava-se Antonieta, uma senhora bem vestida, muito atenciosa, amiga, tinha bastante paciência com todos os alunos. Ensinou-me a escrever no caderno de caligrafia e a cartilha adotada era a “Cartilha Sodré" a qual amava, era valiosíssima para mim, pois num tempo em que os recursos audiovisuais eram inexistentes, nós , comportados alunos repetíamos em voz alta, como num coral, as frases da lição, comandadas pela professora.  
     Era a associação dos sons com as letras. Funcionava em termos, pois encontrei dificuldades na construção de textos e na época não havia incentivo para a leitura.
   No começo da minha vida escolar não gostava de escrever nem de ler e até hoje encontro muita dificuldade, sempre me identifiquei  com a  área de exatas.

sábado, 8 de junho de 2013

UM BOM TEMA PARA SER DISCUTIDO

Habilidades e Competências em gestão da sala de aula têm sido identificadas como capazes de reduzir problemas disciplinares, garantindo melhor desempenho acadêmico.
Habilidades em gestão de sala de aula:
vRefere-se mais propriamente à forma como o professor conduz sua sala de aula ao alcance dos seus objetivos.
vExige características pessoais que deverão ser desenvolvidas. Se posicionar como líder. Ser capaz de projetar valores institucionais.
vExige mais da capacidade do sujeito para lidar com pessoas em diferentes situações.
Competências em gestão de sala de aula:
vDependem de muito estudo, leitura e treinamento. Vai desde o saber conceitual até aquele aplicado.
vÉ a capacidade de aplicar conhecimentos e dominá-los, na execução de alguma atividade em sala de aula.
vExige capacidade técnica e eficiência profissional e docente, organizando a estratégia de seu alcance.
(ANINGER, 2005, p.20)

Reformulei o blog

Como sou caloura  em certos assuntos de informatica e construção de blog ,procurei ler muito sobre o assunto e consegui.Mudei a estrutura do blog acredito que ficou mais fácil para postarem comentários e outros assuntos pertinentes ao nosso curso.

UMA BOA LEITURA PARA REFLEXÃO

    Numa sociedade letrada, não se lê e se escreve apenas, mas principalmente se fala. A valorização social de uma pessoa, atualmente, está intimamente ligada ao seu desempenho escrito, mas também ao oral, pela razão da ampla exposição aos meios de comunicação
Hoje, busca-se dedicar o mesmo tempo de aprendizagem tanto para a expressão oral quanto para escrita, como meio de inserção do jovem na sociedade. Para revigorar a língua escrita, é preciso inserir-lhe os elementos vivos da língua falada, através da prática de uma leitura constante.
Usar bem a língua não significa necessariamente falar e escrever de modo correto, mas de modo adequado à circunstância. A principal preocupação não deve ser a de seguir as regras, mas a de usar a linguagem adequada à situação e ao objetivo em mente.
Não se pode afirmar que falar e escrever bem para a sociedade é o mais importante, e sim , a questão da adequação vocabular, ou seja, a utilização do registro (fala) no momento certo. Reconhecer a importância do padrão culto não significa banir para sempre o falar espontâneo do dia-a-dia. Tudo tem a sua hora e lugar.
Então, a leitura passa a ter um papel efetivo nessa questão, pois ao adquirir a prática de ler textos variados, desde simples revistas em quadrinhos, o jornal cotidiano ou um conto de Machado de Assis, você passa de um simples "leitor-observador" para um "leitor-conhecedor". E isso ajudará muito no que diz respeito ao seu conhecimento oral e escrito, pois a leitura não só dá "asas à imaginação": ela faz você interagir socialmente, ativando os seus mais variados conhecimentos, desde o cultural ao lingüístico.
É importante ressaltar que, qualquer que seja o ramo da atividade, o profissional sabe que o êxito dele depende, além dos conhecimentos próprios da área, de sua habilidade na leitura, que resultará em competência quanto ao manejo da língua. Enfim, todo saber é adquirido e transmitido através desse instrumento primordial da comunicação humana na qual a leitura é uma das protagonistas.
Desta forma, para o nosso jovem, que vem em processo de formação constante, é papel primordial do educador e também dos responsáveis, criar interesses, orientar esforços e apontar caminhos em relação à prática de leitura, construindo-o como pessoa e cidadão esclarecido, crítico e exigente em relação à sociedade em que quer viver. Como diz Paulo Freire (p. 15, 1996): "Homens e mulheres são seres éticos, capazes de intervir no mundo, de comparar, de ajuizar, de decidir, de romper, de escolher, capazes de grandes ações...".

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PERINI, Mario A. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. POSSENTI, Sírio. Por que (não)                                                    VALE A PENA ACESSAR

DEPOIMENTO DE SILENE NASCIMENTO

Depoimento da Leitura e Escrita




Quando criança não tinha hábito a leitura,por falta de incentivo minha mãe não tinha tempo de me ajudar porque eramos em cinco irmãos cursando o ensino fundamental, o estudo dela era pouco só tinha a 4ª série e meu pai trabalhava o dia todo,então ficava difícil. Só me interessei a leitura na 7ª série,porque minha professor Rosa de Língua Portuguesa era muito exigente, foi ai que me despertou o interesse a leitura e a escrita.Ela indicava vários livros e pedia para nós escolher o que mais despertasse interesse, eu sempre escolhia de romance.Mesmo com este incentivo não tinha hábito a leitura, na faculdade tive bastante dificuldade devido a falta de leitura .Hoje em dia eu incentivo meus alunos e conto quais foram as minhas dificuldades que tive que enfrentar na vida por falta da leitura e escrita.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

História do número fracionário

No Egito antigo (por volta de 3000 a.C.), a base da economia era a agricultura e a cobrança de impostos.
Às margens do rio Nilo, as terras férteis eram divididas entre os agricultores. Cada agricultor pagava os impostos de acordo com a quantidade de terra que posuía.
Para medir essas terras, eles usavam uma corda, dividida em partes iguais com nós. Cada uma dessas partes era considerada uma unidade de medida.
Eles esticavam a corda em volta do terreno, verificando quantas vezes essa unidade de medida estava contida nos lados dos terrenos. Muitas vezes, essa unidade de medida não cabia num número inteiro de vezes no lado do terreno.
A partir da necessidade de representar as medidas desses terrenos, os egípcios definiram um novo número: o número fracionário.

MALBA TAHAN




Júlio Cesar de Melo e Souza nasceu no dia 6 de maio de 1895 no Rio de Janeiro e morreu no dia 18 de junho de 1974 no Recife. Usava o pseudônimo de Malba Tahan para escrever suas obras que abordavam a matemática de forma lúdica e recreativa, foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil.

Para saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%

segunda-feira, 3 de junho de 2013

TEXTO EXPLICATIVO DO NOME DO BLOG

“  A leitura cada vez mais tem se tornado um elemento indispensável  para a inserção social do individuo e consequentemente para a formação da cidadania, uma vez que através dela ele terá acesso a uma enorme gama de informações e novos conhecimentos que serão de fundamental importância para que possa interagir de uma forma mais consciente na sociedade globalizada.”
Boa tarde  colegas.


       Gostaria muito que colocassem o perfil de cada um vocês e se possível a foto também.Abraço a todos .

Cursistas do grupo 6 -turma 157

Cursistas do Grupo 6



GRUPO 6

ROSANA CARLOS DOMINGUES OLIVEIRA
ROSANGELA DOMINGUES
SATURNINO DOMINGUES
SELMA REGINA PIO DE OLIVEIRA
silene nascimento silva
SIMARA MONTEIRO SICCHIEROLLI
SOLANGE CAPOVILLA RAINHA